setembro 25, 2007
setembro 22, 2007
setembro 12, 2007
setembro 11, 2007
Espiral de marketing
Efectivamente, na actualidade, a valência do marketing depositado em apenas uma 'cabeça-pensante' e/ou departamento isolado de uma empresa, pouco ou nenhum sentido fará. É preciso criar uma envolvência de toda a empresa para que a sua imagem e dos seu(s) produto(s) fora de portas seja uníssona; por isso, esta espiral abrange forçosamente toda a cadeia hierárquica sem excepção. Como sempre, há um acrónimo que define este 'encaixe' de responsabilização: PCM- pan-company marketing.
Trata-se, no fundo, de unificar as actividades da empresa de modo a ganhar efectivamente a preferência do cliente, tornando cada um dos colaboradores uma peça activa no esforço de marketing. O implementar deste conceito passa com muito maior tranquilidade quando a empresa não está mergulhada numa crise, sempre desenhado por uma equipa sénior.
Naturalmente, para além do produto(s) ou serviço(s) que satisfaça e antecipe necessidades do clientes e que adicione mais-valia a esses, uma cultura empresarial de 'empowerment' aos seus colaboradores é essencial.
Não resulta disparar em todas as situações, há claramente um saltar dos tradicionais quatro 'P's' do marketing mix, para um foco mais abrangente no relacionamento, pessoas, processos e proactividade no serviço ao cliente. MarCom (marketing & communication) interno e externo é vital.
Créditos: imagem vintagephoto
agosto 31, 2007
Stakeholders
É discutível. E hoje, talvez não faça tanto sentido porque é absolutamente vital não desvalorizar 'players' com relevância primordial e que passam pelos próprios trabalhadores, accionistas, fornecedores, clientes e, não menos importante, a opinião pública em geral. São, no fundo, personagens ou grupo deles que podem afectar ou serem afectados por via das actividades desenvolvidas por determinada empresa, sem estarem necessariamente envolvidos na sua operação directa.
São, aquilo que hoje em dia, se convencionou chamar de 'stakeholders'. Muito embora haja claramente uma divisão de grupo primário (os que têm impacto directo na empresa e a qual depende em larga escala deles mesmo) e secundário, que agrega elementos não vitais ao desnvolvimento da empresa mas que, mesmo assim, tem interactividade com ela.
Não é fácil mas é, porém, imperativo, para o gestor, conciliar interesses e objectivos de cada grupo de 'stakeholders', por isso, é forçoso existir uma habilidade para criar riqueza/valor, reforço de imagem e subsequentemente satisfação para os diferentes grupos: as partes interessadas.
No fundo, é de relacionamento transparente que se trata. Sempre.
Encoded by LMB @ 31.8.07
agosto 22, 2007
IES- 4 em 1
E, naturalmente, está disponibilizado nas versões 7.10 e 7.11 do ArtSOFT. Saiba mais.
Open house
O melhor ERP do mercado tem casa nova. Anote esta informação:
T.I. Tecnologia Informática, S.A.
Rua I, Lote 25
Pólo Tecnológico de Lisboa
Telheiras
1600-546 Lisboa
Tel. +351 21 710 72 20
Fax. +351 21 710 72 39
www.artsoft.pt
For int'l visitors, please follow this link.
Créditos: info. Dep.Marketing T.I.
agosto 07, 2007
Stanford
Confesso que por vezes me faz alguma confusão o uso abusivo do acrónimo 'MBA', por parte de algumas empresas, que procuram o chamado 'sangue novo' (quantas vezes novo demais) para acertarem passo nas suas organizações e onde, claramente, algumas das funções não exigem uma especialização complementar. 'Sinais dos tempos', onde fica obtusa a moda e a tendência.
É por isso que o discurso feito na universidade de Stanford por Steve Jobs, tem realmente importância. Eu digo que tem.
Dedico este post a um velho conhecido meu (prefiro categorizá-lo assim agora), alto quadro de uma das maiores empresas deste nosso país.
Encoded by LMB @ 7.8.07
julho 27, 2007
A galinha da vizinha...
...não é tão gorda quanto a minha.
Esta pode muito bem ser a variante acertada para um ditado popular e aqui adaptado a coisas sérias da vida de uma empresa com gestão assistida por Software: ArtSOFT Profissional
Se o video acima lhe deu já uma ideia, então (a)note ainda isto:
- Gestão Comercial
- Contabilidade
- Recursos Humanos
- Imobilizado
- Agrupamento de Documentos
- Análise Financeira / Tesouraria
- Análise Recursos Humanos
- Ano Civil diferente de Ano Fiscal
- Aprovação de Documentos
- Balanço Social
- Business to ArtSOFT
- Caixa Geral de Aposentações
- Contabilidade Orçamental
- Encomendas / Rateio
- Espécies e Mutações
- Fichas Adicionais
- Gestão de Letras
- Independentes
- Intrastat
- Ligação MS Office
- Lotes, Séries e Datas de Validade
- Pagamentos Multibanco
- P.O.S.
- Produção
- Remote Web e PDA
- Transacções Electrónicas
julho 26, 2007
Entrada segura
Foi criado a pensar justamente na vertente comercial de um pequeno negócio ou numa start-up e onde a amplitude de uma aplicação mais poderosa ainda não será necessária. Mas o crescimento desse negócio/actividade não fica nunca, obviamente, condicionado à aplicação de entrada de gama; na realidade, o fundamento tecnológico que assiste o ArtSOFT Small Business é idêntico às outras releases que dão corpo a este ERP de referência.
Vai ver que faz muito mais do que possa pensar, por muito menos do que imagina. Solicite mais informação por esta via.
Encoded by LMB @ 26.7.07
Labels: artsoft, mac, small business
julho 15, 2007
Triângulo dourado: Oh Danish boy.
Por se falar tão amiúde desse conceito, parece até que é algo recentemente 'descoberto', mas, na realidade são mais de cem anos de experiência dinamarquesa: vem em 'rodagem' e aperfeiçoamento desde 1899, altura em que o chamado 'compromisso de Setembro' e envolvendo a confederação sindical dinamarquesa e a confederação patronal desse mesmo país assentaram um pacto social, onde a última reconhecia a primeira como elemento negociador, e esta, reconhecia aos empregadores o livre arbítrio de admitirem ou despedirem. Um pacto antigo e que ainda hoje vigora em pleno, ou não se chamasse, hoje, flexisegurança.
Esta, define-se a si própria como assente em 3 pontos cruciais: flexibilidade total no recrutamento e despedimento de trabalhadores, generosa protecção no desemprego e, por fim, políticas activas de emprego. Esta é a arquitectura do tal triângulo dourado. Conveniente a empregadores, nada mau a empregados.
Claro que este sistema teve o seu auge de aplicabilidade sensivelmente desde 1994, e onde conseguiu descidas acentuadas no percentual de desempregados (pouco mais de 3% actualmente) e fomentou a mobilidade. Não será porventura raro, encontrar-se pessoas que tenham no seu currículo profissional, 5, 10, 15... empregos diferentes ao longo da sua vida activa. Por cá, uma situação destas seria ainda encarada como inconstância comprovada.
No entanto, a Dinamarca tem criado um número de empregos de algum modo inferiores à média da UE, e isto seria, então, sintomático de uma taxa de desemprego maior, se apenas as medidas basilares e conhecidas fossem aplicadas. Para colmatar uma situação destas, tem recorrido a reformas antecipadas e pré-reformas: mais de 10% da população activa está enquadrada nesse cenário. É, no fundo, uma função amortecedora e permite, em paralelo, a continuidade do compromisso social.
Então, e em Portugal será benéfico/exequível a adopção de um sistema baseado na agora famosa flexisegurança?
Do ponto de vista empresarial e se este apenas contar com uma única linha orientadora visando despedimentos, esquecendo ou relegando para planos terciários as restantes componentes sociais, então, certamente, a implementação teria sido 'já ontem'. Obviamente que não se espera este cenário; Portugal tem empresários conscientes. Acredita-se nisto (ou eu acredito).
Contudo, não me parece que seja exequível o replicar integral de um sistema como o dinamarquês, quando:
a) é um sistema caro. Ele só existe suportado na mais alta carga fiscal da UE: 50,1% do PIB
b) 2,7% do PIB dinamarquês nas despesas passivas com emprego e 4,5% com o emprego em geral
c) em Portugal, estamos com 1.31% e 2% respectivamente
Com a Dinamarca poderemos, efectivamente, aprender. É um país onde as desigualdades sociais são reduzidas, onde os níveis salariais são dos mais elevados, mas é de igual modo, onde existe impostos de taxa muito alta. De resto, só assim é possível suportar serviços públicos de grande qualidade.
Liberalizar, sim. Tonterias, não.
Créditos: imagem wirednewyork.com
Encoded by LMB @ 15.7.07
julho 10, 2007
Montra de talento nacional
De acordo com a IDC "[...]o mercado português das TIC atingiu em 2006, receitas no valor de 7,6 mil milhões de euros[...] "
É, por isso, natural que haja interesse em mostrar o que se produz em Portugal, em matéria de tecnologia e serviços associados: PorTI2007
E porque é de talentos que se trata, o ArtSOFT está, naturalmente, representado.
julho 06, 2007
SOI
Num cenário cada vez mais globalizado, o recurso a diversas siglas é um lugar-comum quando se pretende identificar algo com o mínimo de escrita, regra geral, pronunciável e entendível.
Esta, que aqui dá o título a este post, poderia ser conotada com um outro qualquer acrónimo utilizado internacionalmente, mas não, é mesmo e só -lá está- uma forma curta de designar três critérios prioritários que estão na génese de um ERP como o ArtSOFT:
- Simplicidade
- Optimização
- Inovação
Leia aqui algumas opiniões de gestores que depositam no ArtSOFT a sua confiança.
Encoded by LMB @ 6.7.07
junho 29, 2007
7 conceitos
As empresas são dinâmicas, por isso, não será de estranhar que exista regularmente novas reflexões sobre os conceitos adoptados para a sustentação dos ambientes ERP das empresas. Estes conceitos interferem directamente na estrutura interna e processos de negócio, com um objectivo claro de optimização.
Por outro lado, ao existir um processo estruturado e padronizado, é condição primordial para a produção de software de alta qualidade. Simultaneamente, a adopção de padrões internacionais, como modelos de processos, é redutor no esforço e amplificador na qualidade e consistência dos resultados.
No ArtSOFT, existem sete conceitos básicos e de extrema importância:
- Automatização de processos
- Transaparência
- Abrangência
- Orientação a resultados
- Arquitectura web
- Actualização permanente
- ROI
Créditos: imagem via shipanalysis
junho 24, 2007
Redial
Espera-se que, de facto, revolucione o mercado no segmento onde se insere, mas espera-se também que seja muito mais do que um sofisticado telefone móvel; essencialmente nas aplicações que poderão passar a estar disponíveis para ele.
Encoded by LMB @ 24.6.07