setembro 11, 2007

Espiral de marketing


"One of the most exciting ideas around is getting the rest of the company to do the marketing", palavras de Philip Kotler, considerado por muitos como um guru do marketing.
Efectivamente, na actualidade, a valência do marketing depositado em apenas uma 'cabeça-pensante' e/ou departamento isolado de uma empresa, pouco ou nenhum sentido fará. É preciso criar uma envolvência de toda a empresa para que a sua imagem e dos seu(s) produto(s) fora de portas seja uníssona; por isso, esta espiral abrange forçosamente toda a cadeia hierárquica sem excepção. Como sempre, há um acrónimo que define este 'encaixe' de responsabilização: PCM- pan-company marketing.

Trata-se, no fundo, de unificar as actividades da empresa de modo a ganhar efectivamente a preferência do cliente, tornando cada um dos colaboradores uma peça activa no esforço de marketing. O implementar deste conceito passa com muito maior tranquilidade quando a empresa não está mergulhada numa crise, sempre desenhado por uma equipa sénior.
Naturalmente, para além do produto(s) ou serviço(s) que satisfaça e antecipe necessidades do clientes e que adicione mais-valia a esses, uma cultura empresarial de 'empowerment' aos seus colaboradores é essencial.
Não resulta disparar em todas as situações, há claramente um saltar dos tradicionais quatro 'P's' do marketing mix, para um foco mais abrangente no relacionamento, pessoas, processos e proactividade no serviço ao cliente. MarCom (marketing & communication) interno e externo é vital.

Créditos: imagem vintagephoto